Zanthoxylum rhoifolium Lam.

Economia verde pode elevar PIB em US$ 430 bilhões até 2030
Reciclagem de óleo move economia sustentável
Empenhados em tornar as atividades agrícolas e florestais sustentáveis, reduzindo o uso de recursos naturais, os custos na produção de mudas e a perda no plantio, o Viveiro Nova Floresta iniciou a produção de mudas nativas utilizando o paper pot, um recipiente feito com papel 100% biodegradável.
O produto substitui o uso de tubetes e de sacolas plásticas, e não há necessidade da retirada da embalagem que se decompõe entre 4 e 6 meses, minimiza a perda de mudas e reduz o estresse durante a transição do viveiro para o local do plantio.
Nosso slogan é: “Mudamos o mundo uma muda por vez”. Junte-se a nós nessa jornadas de preservação ambiental e descubra como podemos atendê-lo de forma consciente e eficaz.
Zanthoxylum rhoifolium Lam.
Lecythis marcgraaviana Mier
Cecropia glaziovii Snethl.
Hymenaea aurea Y.T.Lee & Langenh
Copaifera duckei Dwyer
Swietenia macrophylla King
A economia verde vem ganhando espaço no Brasil com potencial de transformar a indústria e gerar crescimento sustentável. Um estudo do Instituto AYA aponta que essa transição pode acrescentar até US$ 430 bilhões ao Produto Interno Bruto brasileiro até 2030, ao adotar estratégias de baixo carbono. A estimativa reforça o papel da sustentabilidade como motor de desenvolvimento econômico.
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a economia verde promove “a eficiência no u so de recursos, reduz a degradação ambiental e fomenta empregos sustentáveis”. Dentro desse contexto, o Brasil se destaca com um modelo consolidado: o rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado (OLUC).
Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o país rerrefina cerca de 500 milhões de litros de OLUC por ano. Esse processo evita a extração de novos recursos, diminui a emissão de gases de efeito estufa e gera empregos diretos e indiretos. O modelo se alinha aos princípios da economia circular, consolidando-se como uma prática estratégica para a indústria nacional.
O rerrefino transforma resíduos em óleo básico com a mesma qualidade dos derivados de primeiro refino. Isso permite o reaproveitamento de matéria-prima e reduz a dependência de petróleo importado. A prática também reforça a eficiência do modelo produtivo e o compromisso com a sustentabilidade.
Marcelo Murad, diretor de Óleos Básicos da Lwart Soluções Ambientais, empresa referência no setor, destaca a relevância da atividade para o país. “O trabalho que a Lwart desenvolve na gestão do OLUC tem um papel essencial na economia circular, convertendo um resíduo perigoso em insumo de alta qualidade. Esse modelo sustentável não só reduz o impacto ambiental, como também fortalece a indústria nacional e reduz a dependência de matérias-primas importadas. A Lwart está expandindo sua capacidade produtiva em 60%, um investimento significativo para aumentar a circularidade do OLUC no Brasil.”
Com o avanço tecnológico e novos investimentos, o rerrefino se consolida como um dos pilares da economia verde, contribuindo para um futuro mais sustentável tanto para o setor industrial quanto para o meio ambiente.
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que permite o uso do crédito de carbono para pagamento de impostos relativos à agropecuária.
A medida que consta no Projeto de Lei 1436/24, do deputado Lucio Mosquini (MDB-RO), recebeu parecer favorável do relator, deputado Tião Medeiros (PP-PR).
Medeiros elogiou a medida e fez apenas uma alteração, na forma de substitutivo, para acrescentar a produção de crédito de carbono em propriedades rurais entre as atividades rurais previstas na Lei nº 8.023/90, que trata do Imposto de Renda rural.
Com isso, a venda de créditos de carbono registrados passa a fazer parte da receita do produtor rural que servirá de base tributável.
“Isso permitirá a dedução das despesas e investimentos incorridos para a produção de créditos de carbono, o que estimulará que mais produtores empreendam
esforços para a produção de tais créditos, contribuindo para a sustentabilidade
ambiental e econômica da atividade rural.
Próximos passos
A medida, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
O Espírito Santo conquistou a primeira colocação no ranking nacional de recuperação de áreas degradadas, conforme divulgado em abril pelo Centro de Liderança Pública (CLP). O levantamento integra o pilar de Sustentabilidade Ambiental do Ranking de Competitividade dos Estados, que avalia a capacidade das unidades federativas de conservar e restaurar o meio ambiente com base em dados do MapBiomas e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Estado obteve nota normalizada de 100 e subiu nove posições em relação ao ano anterior, alcançando a liderança entre as 27 unidades da federação. O resultado é o reflexo direto de políticas públicas robustas, com destaque para o Programa Reflorestar, iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Seama), que se tornou referência nacional em restauração de larga escala florestal e conservação hídrica.
Desde sua criação, em 2011, o Reflorestar já atendeu mais de 5,2 mil produtores rurais e possibilitou a restauração de 11,8 mil hectares de florestas, e a preservação de outros 13 mil hectares. Ao todo, foram plantadas mais de 9,1 milhões de árvores e investidos mais de R$ 100 milhões na recuperação ambiental do Espírito Santo.
O secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Felipe Rigoni, destacou que o resultado positivo no ranking nacional reforça a importância do programa. “O Reflorestar tem sido uma ferramenta estratégica para garantir não apenas a recuperação de áreas degradadas, mas também a conservação do solo e da água, promovendo a sustentabilidade produtiva no campo. Essa conquista do Espírito Santo mostra que é possível aliar desenvolvimento com responsabilidade ambiental e inovação nas políticas públicas”, explicou.
Novo ciclo será com foco em conservação do solo e da água
No lançamento do novo ciclo e do novo edital do Reflorestar, que aconteceu também em abril em Atílio Vivácqua, o Governo do Espírito Santo anunciou mais de R$ 17 milhões em investimentos no pagamento por serviços ambientais (PSA). A nova etapa do programa vai beneficiar cerca de 700 produtores rurais em diversas regiões do Estado.
Quer receber as principais notícias do agro capixaba e nacional no seu WhatsApp? Clique aqui e entre no grupo do Portal Campo Vivo!
Uma das grandes novidades desta edição é o apoio à implantação de estruturas físicas de conservação do solo e da água, como:
Essas ações fortalecem a conservação hídrica e a resiliência das propriedades rurais, ampliando o impacto ambiental e social do programa. Com a ampliação das áreas atendidas, o novo ciclo busca levar os benefícios do Reflorestar a regiões prioritárias com maior vulnerabilidade ambiental e potencial de restauração.
“Os produtores rurais interessados em participar do novo ciclo do Reflorestar devem atender a critérios técnicos definidos no edital, como a localização em áreas prioritárias para a restauração, a adesão voluntária ao programa e o compromisso com a manutenção das práticas conservacionistas. O apoio inclui assistência técnica especializada, fornecimento de mudas, insumos e o repasse financeiro via PSA”, acrescentou o secretário Felipe Rigoni.
Ranking reconhece políticas públicas ambientais bem estruturadas
O Ranking de Competitividade dos Estados é elaborado anualmente pelo CLP, com o objetivo de apoiar a formulação de políticas públicas baseadas em evidências. No eixo de Sustentabilidade Ambiental, o estudo avalia o percentual do território estadual revertido de uso antrópico — como agropecuária intensiva ou áreas urbanizadas — para formações naturais, incluindo florestas e vegetações nativas.
A liderança do Espírito Santo nesse indicador comprova a eficácia de seus programas ambientais e reafirma o compromisso do Estado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente nas metas de combate à degradação do solo, proteção dos recursos hídricos e promoção da agricultura sustentável.
Fonte: Governo do Estado do ES
A Nestlé, maior empresa de alimentos e bebidas do mundo, e a ofi (olam food ingredients), líder global em ingredientes naturais, anunciaram a criação de sua maior parceria conjunta de agroflorestamento no setor de cacau. O objetivo é reduzir emissões de carbono e combater o desmatamento em três frentes: Nigéria, Costa do Marfim e Brasil.
O projeto prevê apoiar cerca de 25 mil agricultores na adoção de práticas agrícolas inteligentes para o clima ao longo dos próximos cinco anos. A meta é cultivar mais de 72 mil hectares em sistemas agroflorestais e plantar aproximadamente 2,8 milhões de árvores, com o crescimento monitorado por inteligência artificial e verificação de terceiros.
Especialistas da ofi estimam que a iniciativa poderá reduzir em 1,5 milhão de toneladas as emissões de CO² nos próximos 30 anos. As atividades serão acompanhadas até 2055, com o uso da ferramenta de Monitoramento de Estoque de Carbono da ofi para rastrear a evolução das áreas reflorestadas.
A parceria reforça 15 anos de colaboração entre Nestlé e ofi em projetos de cacau sustentável e está alinhada ao Nestlé Cocoa Plan e às metas de neutralidade de carbono para 2050, além de integrar as novas metas de agricultura regenerativa do Cocoa Compass da ofi.
A implementação já começou nos três países, com a realização de treinamentos para agricultores sobre práticas agrícolas sustentáveis, manejo de resíduos e técnicas de reflorestamento. Os participantes também receberão incentivos financeiros pelo plantio e manutenção de árvores, além de formação sobre padrões internacionais de sustentabilidade, como a Norma Regional Africana de Sustentabilidade (ARS) e as exigências da nova regulamentação da União Europeia para o cacau (EUDR).
A iniciativa visa fortalecer a biodiversidade, melhorar a saúde do solo e garantir uma cadeia de suprimento de cacau mais resiliente frente às mudanças climáticas.
Fonte: Publicado por CaféPoint
A combinação de drones e inteligência artificial (IA) inova a realização de inventários florestais na Amazônia. Em um sobrevoo de pouco mais de duas horas, a metodologia Netflora, desenvolvida pela Embrapa Acre (AC), identificou 604 castanheiras-da-amazônia (Bertholletia excelsa) e mais de 14 mil árvores de outras espécies arbóreas em uma área de 1150 hectares na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no Amazonas.
O uso dessa tecnologia representa um avanço significativo em relação aos métodos tradicionais de inventário florestal, que demandam 73 dias de trabalho e uma equipe de cinco profissionais para mapear a mesma área. A inovação não apenas reduz o tempo necessário para a coleta de dados, mas também aumenta a precisão e eficiência do monitoramento ambiental.
O mapeamento foi realizado em parceria com a Embrapa Amazônia Ocidental (AM) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema/AM), na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã. A atividade, conduzida em fevereiro, integra o Projeto Geoflora, financiado com recursos do Fundo JBS pela Amazônia.
Segundo Evandro Orfanó, pesquisador da Embrapa Acre e um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Netflora, a integração da IA ao inventário florestal possibilita uma gestão mais sustentável dos castanhais nativos e de outras espécies florestais, além de conectar conhecimento científico aos sistemas tradicionais de uso da terra.
Os benefícios dessa inovação vão chegar diretamente à comunidade da RDS do Uatumã, que terá acesso ao inventário digital dos castanhais por meio de um aplicativo de celular. A ferramenta disponibiliza planilhas e mapas dinâmicos, e permite que os extrativistas localizem com precisão as castanheiras e outras espécies de interesse dentro da floresta.
“Por meio do aplicativo será possível visualizar a localização exata das árvores e se orientar na floresta da mesma forma que navegamos em uma cidade em busca de um endereço. Cada árvore mapeada passa a ter um endereço único, representado por coordenadas geográficas”, explica Orfanó.
Além de facilitar a coleta, esse sistema de georreferenciamento otimiza rotas e reduz o esforço físico dos extrativistas com longas caminhadas. A digitalização das informações também contribui para um monitoramento mais preciso da comunidade das áreas de extração, aspecto que auxilia na preservação dos recursos naturais e possibilita que a exploração dos castanhais seja realizada de forma sustentável.
O inventário florestal tradicional exige um grande esforço humano, com uma equipe de cinco pessoas levando um dia inteiro para identificar e localizar as árvores em uma área de aproximadamente 20 hectares. De acordo com Orfanó, esse processo é demorado e oneroso, o que desestimula empreendedores e, principalmente, comunidades locais a adotarem ferramentas de planejamento florestal.
No entanto, com a adoção do NetFlora, essa realidade mudou rapidamente. “Atualmente, é possível mapear até 3.500 hectares por dia e produzir informações detalhadas sobre o inventário florestal, como reconhecimento de espécies, localização geográfica, métricas e mapas, em uma velocidade de 2 hectares por segundo”, complementa.
O impacto dessa inovação já pode ser visto na prática. Mais de 70 mil hectares de floresta na Amazônia já foram mapeados, resultando na coleta de um vasto banco de dados de imagens de espécies florestais, captadas por câmeras RGB a bordo de drones (ortofotos). “Além de aprimorar a precisão dos inventários, essa tecnologia reduz cerca de 90% dos custos”, enfatiza o pesquisador.
Um dos principais produtos extraídos na região Amazônica é a castanha-da-amazônia (também conhecida como castanha-do-pará ou castanha-do-brasil), que desempenha um papel vital na bioeconomia local. A coleta e a comercialização desse recurso natural é o principal sustento de diversas famílias agroextrativistas, contribuindo para a melhoria da renda e fomentando práticas sustentáveis de uso dos recursos naturais.
Além do valor econômico, a castanha-do-amazônia está profundamente ligada aos saberes tradicionais das comunidades locais, que se reflete na relação harmoniosa entre o homem e a floresta. Essa conexão é fundamental para a preservação cultural e a transmissão de conhecimentos entre gerações.
A chefe-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Kátia Emídio da Silva, coordena o projeto “Otimização da Coleta Extrativista da Castanha-do-Brasil no Amazonas“, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O objetivo principal da iniciativa é validar o uso de cabos aéreos para o transporte das castanhas-da-amazônia em áreas de difícil acesso, a fim de minimizar o esforço físico dos agroextrativistas.
De acordo com a pesquisadora, tradicionalmente, os trabalhadores carregam sacos ou paneiros de castanha, atividade que, ao longo do tempo, pode causar sérios problemas ergonômicos, como dores na coluna. “Nossa meta é reduzir esse impacto e tornar a atividade menos exaustiva. A parceria com a Embrapa Acre, além de facilitar a instalação dos cabos aéreos – semelhantes a tirolesas-, dentro da floresta, resultou no mapeamento preciso das castanheiras. Com essas informações, os extrativistas poderão ampliar as áreas de coleta em outras regiões da reserva ainda inexploradas”, destaca.
Outro aspecto apontado pela pesquisadora é que novas tecnologias podem atrair jovens para o extrativismo, que hoje não querem mais continuar na atividade dos pais, especialmente pelo grande esforço físico exigido na coleta e transporte primário da castanha-da amazônia, devido ao peso dos produtos e às longas distâncias.”, afirma.
Silva pontua ainda que, com a varredura do Netflora, novas espécies florestais de interesse comercial foram identificadas, como breu, baru e copaíba, entre outras, e também poderão ser manejadas na Reserva do Uatumã. A expectativa é que o mapeamento mais amplo das espécies na reserva auxilie os extrativistas na estimativa de produção e coleta, e possa trazer benefícios significativos para a comunidade local.
A identificação das castanheiras, no ambiente natural, não é uma tarefa fácil, devido à grande diversidade florística existente nas florestas tropicais que pode chegar a uma multiplicidade de até 300 espécies por hectare. “Essa configuração se torna um dos principais desafios durante a realização do inventário”, observa a pesquisadora.
A integração da inteligência artificial ao inventário florestal representa um avanço significativo para a gestão sustentável dos recursos naturais. Para Orfanó, essa tecnologia não apenas moderniza os métodos tradicionais de mapeamento, mas também fortalece as comunidades locais, oferecendo ferramentas que facilitam e aprimoram o seu trabalho diário.
Com acesso a dados precisos sobre a localização e distribuição das castanheiras e de outras espécies de interesse, os extrativistas poderão ampliar suas áreas de coleta de maneira organizada e responsável. Essa iniciativa promove uma exploração mais eficiente e sustentável desses recursos naturais, além de reduzir impactos ambientais e assegurar a conservação da floresta a longo prazo.
“Mais do que uma inovação tecnológica, esse projeto representa um avanço na integração do conhecimento científico com o saber tradicional, promovendo o uso da terra de forma equilibrada e sustentável”, destaca o pesquisador.
A realização de novos voos em diferentes áreas de floresta tem sido fundamental para expandir o banco de dados do Netflora. Os primeiros treinamentos dos algoritmos começaram com cerca de 30 mil imagens, mas, com os novos sobrevoos, esse número mais que dobrou. A meta dos pesquisadores é alcançar entre 100 mil e 150 mil imagens, número que permitirá treinar os algoritmos de forma mais robusta e ampliar a aplicação da ferramenta em diferentes biomas.
Orfanó enfatiza que a IA já demonstrou uma capacidade avançada de identificar padrões regionais e realizar comparações entre espécies semelhantes. “Por exemplo, já é possível reconhecer a copa de uma palmeira da região Nordeste e classificá-la corretamente, mesmo em áreas nunca antes analisadas”, relata.
Imagem: Evandro Orfano
O pesquisador ainda explica que o sistema foi treinado para identificar espécies com base em dados provenientes de diversas regiões, demonstrando um grande potencial para mapear e classificar automaticamente novas áreas. “A IA reconhece padrões específicos, aspecto que facilita a identificação de novas espécies e o enriquecimento contínuo do banco de dados do Netflora”, acrescenta.
Outro avanço significativo foi a análise das imagens coletadas pelos drones, que, ao serem cruzadas com dados existentes, possibilitaram um enriquecimento substancial do banco de dados. Dessa forma, além das espécies já conhecidas, o algoritmo identificou muitas outras, incluindo diferentes tipos de palmeiras, clareiras e árvores mortas, ampliando o conhecimento sobre a diversidade da floresta amazônica.
De livre acesso, o Netflora está disponível no repositório do GitHub e pode ser facilmente executado por meio de um Notebook Colab simplificado (plataforma colaborativa aberta e gratuita, hospedada na nuvem do Google).
O uso da metodologia não demanda conhecimentos especializados, o passo a passo para sua adoção poderá ser conferido no curso Detecção de espécies florestais com uso do Netflora, de acesso gratuito, na plataforma e-campo, ambiente de aprendizagem virtual da Embrapa. Para mais informações sobre como utilizar os algoritmos treinados, acesse a página do Netflora.
Fonte: Portal Embrapa Acre
A Petrobras, portanto, anunciou novos projetos de captura e armazenamento de carbono (CCUS) em 28 de abril de 2025. Dessa forma, a empresa reforça seu compromisso com a transição energética e, além disso, com a consequente redução de emissões. Além disso, essa iniciativa faz parte de uma estratégia que, por sua vez, visa melhorar os resultados da empresa. Além disso, essa estratégia é, portanto, essencial para que, assim, seja possível alcançar os objetivos estabelecidos. Consequentemente, ela desempenha um papel fundamental, permitindo, dessa forma, que os objetivos sejam efetivamente atingidos. Essa estratégia, portanto, visa modernizar as operações da companhia, especialmente nas atividades offshore e onshore. Além disso, busca tornar os processos mais eficientes e alinhados às novas demandas do mercado.
Esses novos projetos, por isso, dão continuidade às ações previstas no planejamento estratégico da empresa para os próximos anos. Além disso, o objetivo é integrar tecnologias que, dessa forma, diminuam o impacto ambiental da produção de petróleo e gás.
De acordo com o site Valor Econômico, a Petrobras busca consolidar a captura de carbono em seu modelo de negócios. Isso, além disso, está alinhado ao Acordo de Paris e, da mesma forma, às práticas ESG.
Para viabilizar seus objetivos, a Petrobras, portanto, anunciou investimentos em unidades-piloto que, por sua vez, irão testar diferentes soluções tecnológicas para captura e armazenamento de carbono.
Esses projetos, portanto, estão sendo desenvolvidos em parceria com universidades, além de centros de pesquisa e também empresas privadas especializadas em tecnologias de descarbonização.
As tecnologias testadas, portanto, vão desde a captura de emissões até o armazenamento em reservatórios geológicos seguros. Além disso, sempre que possível, aproveita-se a infraestrutura de campos de petróleo maduros.
A Petrobras destacou que, além disso, a inovação tecnológica será essencial para aumentar a eficiência dos projetos e, consequentemente, permitir sua expansão comercial nos próximos anos.
Entre as áreas de destaque para o desenvolvimento dos projetos de captura de carbono, o pré-sal, portanto, foi identificado como prioritário.
As condições geológicas da região, por sua vez, oferecem, portanto, um grande potencial para armazenar, assim, volumes significativos de carbono. Isso, portanto, poderia colocar o Brasil em uma posição de destaque, como líder no desenvolvimento de tecnologias para exploração de petróleo em águas profundas.
Segundo o Valor Econômico, a Petrobras espera que, até 2028, os primeiros projetos-piloto no pré-sal avancem significativamente, contribuindo, assim, para a redução das emissões das operações.
Além disso, os investimentos em CCUS na região visam, portanto, garantir que a produção de petróleo no pré-sal tenha, consequentemente, um impacto ambiental reduzido.
Desse modo, a iniciativa atende, portanto, aos padrões internacionais de responsabilidade climática, e, assim, contribui para garantir, dessa forma, a conformidade global com as práticas sustentáveis.
A captura de carbono foi, portanto, incorporada pela Petrobras em seu plano de negócios, além de estar presente em suas metas de redução da intensidade de carbono nas operações.
A companhia pretende, portanto, nos próximos anos, diminuir progressivamente as emissões. Além disso, integrará a captura de carbono como uma ferramenta essencial, a fim de apoiar a transição energética sustentável.
O investimento em tecnologias de captura de carbono, portanto, atende às expectativas tanto de investidores quanto de consumidores, que, por sua vez, estão cada vez mais atentos às práticas sustentáveis no setor energético.
A Petrobras ressaltou, portanto, que sua estratégia está, assim, alinhada a princípios de transparência, medição e reporte de resultados, de acordo com, por sua vez, padrões internacionais de governança ambiental.
Ao avançar nos projetos de captura de carbono, a Petrobras, assim, reafirma seu compromisso com a inovação e, consequentemente, com a responsabilidade ambiental.
As ações, portanto, visam atender às exigências regulatórias futuras e, ao mesmo tempo, apoiar o Brasil no cumprimento de seus compromissos internacionais relacionados ao clima.
A companhia, portanto, reforçou que continuará mantendo processos de revisão contínuos, garantindo, assim, a precisão das informações divulgadas sobre suas iniciativas de captura de carbono.
Esses esforços, além disso, envolvem a divulgação pública dos resultados obtidos com os projetos-piloto, o que, por sua vez, permite uma avaliação transparente dos avanços na redução de emissões.
Fonte: Caio Aviz, Portal Click Petroléo e Gás
Somos referência em Paper Pot no Espírito Santo.
Economia e sustentabilidade em só recipiente.
Cultive ecologicamente e contribua com a eliminação de plástico no planeta.
Reciclagem de óleo move economia sustentável
O projeto de lei segue em análise na Câmara dos Deputados
O Estado obteve nota normalizada de 100 e subiu nove posições em relação ao ano anterior, alcançando a liderança entre as 27 unidades da federação
No quadro Viveiro Nova Floresta em Vídeo trazemos informações, curiosidades, histórias, novidades e tudo mais que compõe o dia a dia do nosso viveiro. Confira!
Rodovia BR 101, KM 175,7, Jacupemba, Aracruz - ES
(27) 9 9976-0019
contato@viveironovafloresta.com.br