Zanthoxylum rhoifolium Lam.

Mercado de carbono e sustentabilidade na medicina diagnóstica: enfrentando as mudanças climáticas
Mercado de carbono e sustentabilidade na medicina diagnóstica: enfrentando as mudanças climáticas
Empenhados em tornar as atividades agrícolas e florestais sustentáveis, reduzindo o uso de recursos naturais, os custos na produção de mudas e a perda no plantio, o Viveiro Nova Floresta iniciou a produção de mudas nativas utilizando o paper pot, um recipiente feito com papel 100% biodegradável.
O produto substitui o uso de tubetes e de sacolas plásticas, e não há necessidade da retirada da embalagem que se decompõe entre 4 e 6 meses, minimiza a perda de mudas e reduz o estresse durante a transição do viveiro para o local do plantio.
Nosso slogan é: “Mudamos o mundo uma muda por vez”. Junte-se a nós nessa jornadas de preservação ambiental e descubra como podemos atendê-lo de forma consciente e eficaz.
Zanthoxylum rhoifolium Lam.
Lecythis marcgraaviana Mier
Cecropia glaziovii Snethl.
Hymenaea aurea Y.T.Lee & Langenh
Copaifera duckei Dwyer
Swietenia macrophylla King
Com a regulamentação do mercado de carbono após a COP 29, as empresas passam a ter novos desafios e oportunidades para adotar práticas sustentáveis. A implementação de mecanismos para gestão de emissões ganha relevância também no setor de medicina diagnóstica, alinhando-se às metas globais de sustentabilidade.
Segundo Daniel Périgo, líder do Comitê de ESG da Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) e gerente de Sustentabilidade do Grupo Fleury, o principal ponto da nova regulamentação é estabelecer regras claras para que a compra e troca de créditos de carbono entre países seja feita corretamente. “Na medicina diagnóstica, as empresas podem adquirir créditos para compensar suas emissões ou, caso tenham projetos significativos de redução, cadastrá-los como fontes de venda de créditos”, explica.
No entanto, ele diz que isso só vale a pena se a redução de emissões e potencial geração de créditos for significativa, porque é necessário investir em documentação e auditoria do projeto. “O mais importante é entender que a compensação é paliativa, pois não resolve o problema em si – é fundamental reduzir as emissões propriamente ditas”, acrescenta.
Périgo acredita que a regulamentação do mercado de carbono, isoladamente, não será o principal motor de incentivo para práticas ESG no setor. “Outros mecanismos, como fundos de financiamento, regulamentação específica para a saúde e padronização de protocolos de atendimento a pacientes afetados por mudanças climáticas podem ser mais eficazes, devido à maior correlação entre o clima e a saúde”, aponta.
Segundo ele, o valor estratégico da gestão de emissões é inegável, uma vez que seus impactos são amplamente sentidos por diversos setores econômicos, incluindo a saúde. “Um processo robusto para mensuração e redução de emissões, a avaliação de riscos e oportunidades climáticas e a criação de planos de adaptação são fundamentais para aumentar a resiliência das organizações, reduzir custos e perdas e minimizar seus impactos nas operações”, destaca.
Monitoramento das emissões
A aplicação de inteligência artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT) surge como uma solução para monitorar e reduzir emissões no setor. “Essas tecnologias permitem um controle mais preciso do uso de recursos naturais, melhor gestão de insumos, otimização de frotas logísticas e redução de desperdícios”, explica Périgo. Ele ressalta a importância do uso de bases de dados confiáveis para garantir medições precisas e decisões mais assertivas.
Por se tratar de um desafio global, é importante a coordenação e articulação entre vários atores da sociedade, e que a elaboração de políticas públicas neste sentido é uma fonte de estímulo e orientação para a adoção de padrões mais sustentáveis. “Existem perspectivas de uma maior regulamentação do governo com relação aos processos de emissões de gases do efeito estufa, podendo ir de possíveis mecanismos de taxação em função do volume de CO2 gerado até programas de incentivo para a adoção de processos mais ecoeficientes”, explica.
Expectativas para a COP 30
Sobre a COP 30, que será realizada no Brasil, em novembro deste ano, sabe-se que grande parte da pauta estará focada em mecanismos de financiamento climático e uso de biocombustíveis, além da definição de metas de redução de emissões mais ambiciosas frente ao momento atual.
“Isso será desafiador, especialmente em um cenário global onde países e governos demonstram maior desalinhamento em relação ao tema. Assim, as relações diplomáticas deverão desempenhar um papel de grande relevância para garantir o avanço das discussões”, aponta.
Périgo explica que a saúde possui um papel fundamental em relação à agenda climática, e é um elemento importante quando se fala das consequências socioambientais dessas mudanças, uma vez que grande parte dos seus impactos iniciais, especialmente nas emergências climáticas, é absorvida pelo setor.
“No entanto, há a necessidade de uma articulação mais proativa e organizada da área de saúde brasileira com relação à pauta, de modo a desempenhar um papel mais protagonista, especialmente neste ano de COP no Brasil”, conclui.
Fonte: Abramed
O desmatamento na Amazônia atingiu 133 km² em janeiro de 2025, registrando um aumento de 68% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O índice representa a sexta maior área desmatada da série histórica para o mês, equivalendo à destruição de cerca de 400 campos de futebol por dia.
O estado do Mato Grosso liderou a devastação na região, respondendo por 45% da perda de vegetação detectada. Roraima (23%) e Pará (20%) aparecem na sequência, sendo responsáveis, junto com o Mato Grosso, por 88% da área desmatada na Amazônia Legal.
Outro dado preocupante é o avanço da derrubada de árvores em áreas protegidas. Das dez Terras Indígenas mais afetadas pelo desmatamento, sete estão total ou parcialmente localizadas em Roraima, colocando em risco comunidades tradicionais e a biodiversidade local. “A destruição dessas terras impacta diretamente os povos originários, que dependem da floresta para sua sobrevivência, além de comprometer a manutenção da biodiversidade de fauna e flora e a regulação climática. É preciso ações para atuar nos locais apontados como mais críticos”, alerta Larissa Amorim, pesquisadora do Imazon.
Além do crescimento do desmatamento, a degradação florestal também apresentou números alarmantes. No primeiro mês do ano, a derrubada parcial da vegetação devido a queimadas e extração de madeira alcançou 355 km², volume 21 vezes maior que o registrado no mesmo período de 2024, quando 16 km² foram afetados.
O índice de degradação é o terceiro maior da série histórica para janeiro, ficando atrás apenas de 2015 (389 km²) e 2011 (376 km²). Os estados mais impactados foram o Pará, com 116 km² degradados (46% do total), e o Maranhão, que somou 144 km² (40%), concentrando juntos 86% das áreas atingidas.
Fonte: Gazeta Brasil
Viveiristas e agricultores têm investido na produção e plantio de mudas com a tecnologia do paper pot, recipiente feito com papel 100% biodegradável e compostável.
O Viveiro Nova Floresta, no município de Aracruz, após sucesso com as mudas de espécies nativas e grande procura na região, ingressou no mercado do agronegócio comercializando mais de 200 mil mudas de mamão por mês e outros 200 mil recipientes são vendidos para terceiros produzirem suas mudas de café.
Importado da Dinamarca, o papel é produzido pela empresa Ellepot S/A a partir de fibras de celulose provenientes de florestas manejadas de forma responsável e certificadas pelo Forest Stewardship Council (FSC®), atendendo aos mais rigorosos padrões internacionais de sustentabilidade e compromisso ambiental.
O papel é projetado para que as raízes das plantas o atravessem facilmente, promovendo um enraizamento saudável e vigoroso, informa o gestor do Grupo Viveiro Nova Floresta, Adriano Alves da Luz.
“Isso garante que as raízes cresçam de forma contínua e uniforme no viveiro e quando vão para o campo. Como o produtor não precisa remover o papel para o plantio, reduz o estresse das plantas aumentando a taxa de sobrevivência das mudas, o que ajuda na adaptação mais rápida ao solo e no menor risco de choque no sistema radicular, o que é essencial para o sucesso do cultivo”, explicou o gestor.
A depender das condições climáticas, as mudas de mamão no paper pot vão para o campo entre 18 e 25 dias, enquanto no tubete ou na sacola entre 35 e 45 dias, relata o sócio-administrativo do setor de mamão do viveiro, João Batista Favalessa Junior. Pelo fato da sexagem ser mais rápida, a primeira colheita é realizada, a depender do manejo do produtor, até 60 dias antes de outros métodos de plantio.
“Se comparada à sacola, outro ponto importante é que o paper fica livre de Phytophthora palmivora, fungo que ocasiona o apodrecimento das raízes. Na terra também há nematóide e uma vez a muda infectada o produtor precisa lidar com a questão. Como usamos substrato feito com palha de arroz carbonizada e turfa no lugar da terra, a muda sai do viveiro livre de doenças”, comentou Junior.
No viveiro, um investimento na ordem de R$ 1,5 milhão, são comercializadas para o mamão recipientes com diâmetro de 35 milímetros. Além das 200 mil mudas vendidas por mês, outras 30 mil unidades do recipiente vão para viveristas e produtores produzirem suas próprias mudas da referida fruta.
Para mudas de café são vendidos os diâmetros de 40 e 50 milímetros. O empreendimento comercializa suas mudas em maior parte para os municípios do Norte e Noroeste do Brasil. As embalagens levam em média de 4 a 6 meses para se decompor no solo.
Em 2024, o Viveiro Nova Floresta, pioneiro no Espírito Santo na produção de nativas no paper pot, atingiu a marca de 2 milhões de mudas vendidas, contando com um leque de até 200 espécies. Atende clientes como Mombak, uma das maiores produtoras de carbono do mundo (que atende a Microsoft), a Re.green e a Petrobras.
Fonte: Revista Campo Vivo – Especial Tecnologia
“Para chegar a emissões zero, não basta reduzir: empresas precisam investir em iniciativas de remoção de carbono” disse em entrevista exclusiva à EXAME, Gabriel Silva, um dos fundadores da Mombak, junto com Peter Fernandez.
Isto porque, em um planeta que emite 50 bilhões de toneladas de gases estufa por ano, a empresa acredita que pelo menos 10 bilhões será com soluções naturais de retirada de CO2 da atmosfera — seja pela restauração de florestas, manguezais ou conservação de solos saudáveis.
Fundada em 2021, a startup especializada em gerar créditos de carbono a partir do reflorestamento nasceu do sonho da dupla em deixar um legado de impacto e criar uma nova indústria voltada a solucionar os desafios impostos pelas mudanças climáticas. Ambos vinham de uma jornada em gigantes de tecnologia: Gabriel, ex-CFO do Nubank, e Peter, ex-CEO do 99.
“Na época, eu me vi numa posição muito privilegiada de desenvolver algo relevante. Pelo meu histórico, eu tinha acesso a capital, talento, e já tinha uma experiência em empresas com crescimento exponencial”, contou Gabriel.
Após um ano de dedicação e estudos de mercado, os empreendedores entenderam que havia uma forte demanda por projetos capazes de remover gases estufa para ajudar outras corporações a atingirem suas metas ambientais. “Nós unimos duas teses: o reflorestamento é a maior oportunidade de captura de carbono, e o Brasil é o melhor lugar para fazer isto”, destacou.
A prática, que visa restaurar áreas desmatadas por meio do plantio de mudas nativas, tem o potencial de capturar de 2 a 3 bilhões de toneladas de CO2 por ano da atmosfera.
Após captar 120 milhões de dólares de investimento, a Mombak adquiriu 20 mil hectares de áreas no Pará — e agora quer atingir a escala global. Até então, o projeto na Amazônia promete ser o maior do mundo e já plantou mais de 3,4 milhões de árvores.
Entre seus investidores, estão AXA, CPP (Canada Pension Plan Investment Partners), Bain Capital Partnership Strategies e Fundação Rockefeller. Além disso, R$ 1.25 bilhão foi levantado em recursos do Banco Mundial, BNDES e DFC – Development Finance Institution, e a startup fechou contratos pioneiros de carbono com gigantes como Google, Microsoft e McLaren Racing.
O mais recente, de dezembro de 2023, foi com a Microsoft e envolve 1,5 milhão de toneladas de carbono a serem removidas até 2032 — um dos maiores em compra e venda baseados na natureza do mundo.
Atualmente, a parceria entre a startup e seus clientes (empresas) funciona no mercado voluntário de carbono, mas com a regulação no Brasil conquistada no final de 2024, isto pode mudar e ser “muito positivo”, acredita Gabriel.
“A criação do mercado regulado é muito importante, porque dá essa racionalização e obrigação das empresas atingirem a neutralidade. Ainda não temos os detalhes e as regras de como isto se dará, mas acreditamos que vamos poder vender os nossos créditos nele também”, ressaltou.
Na prática, o que acontece hoje é que empresas de diferentes setores fazem um planejamento de redução de emissão até o ‘net zero’: começam olhando para as suas operações e analisam oportunidades de eficiência. Depois, identificam aquelas em que não é possível reduzir, e aí vão ao mercado procurar os melhores produtos e créditos de remoção de carbono para comprarem e compensarem sua pegada ambiental.
É aí que entra a Mombak: a parceria também envolve a assinatura de acordos com proprietários de terras, financiamento dos custos de reflorestamento, compartilhamento dos lucros obtidos com produtores rurais e contratação de pessoas locais, visando girar a economia da floresta.
Sem metas de hectares ou toneladas de carbono no longo prazo, o que a Mombak quer é continuar nessa trajetória de crescimento exponencial. “Já conseguimos provar que existe o mercado: atraindo investidores, clientes e executando os projetos verdes”, concluiu Gabriel.
Fonte: Exame
As atividades de reflorestamento promovem a remoção ou sequestro de CO2 da atmosfera, diminuindo a concentração deste gás de efeito estufa e, consequentemente, desempenhando um importante papel no combate à intensificação do efeito estufa. A remoção do gás carbônico da atmosfera é realizada graças à fotossíntese, permitindo a fixação do carbono na biomassa da vegetação e nos solos.
Conforme a vegetação vai crescendo, o carbono vai sendo incorporado nos troncos, galhos, folhas e raízes. Cerca de 50% da biomassa vegetal é constituída de carbono, e a floresta amazônica é um grande estoque mundial de carbono pela sua área e densidade de biomassa (armazena cerca de 136 toneladas de carbono por hectare).
As atividades de reflorestamento foram reconhecidas pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e pelo Protocolo de Quioto como medidas mitigadoras de grande importância no combate às mudanças climáticas. Elas foram vinculadas ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, estimulando a obtenção de recursos para a sua implementação.
Mais recentemente, as atividades de reflorestamento foram incorporadas no conceito de REDD+, o qual prevê ações que promovam o aumento dos estoques de carbono em países em desenvolvimento.
Fonte: IPAM Amazônia
A nova Lei do Mercado de Carbono: a economia verde no Brasil, redução de emissões e atração de investimentos.
A recente Lei 15.042, de 11/12/2024, que regula o mercado de carbono no Brasil, será um importante instrumento financeiro para promover a diminuição das emissões de gases de efeito estufa (GEE), uma vez que as emissões gerarão débitos a serem compensados. Aquele que mais polui será onerado, enquanto aquele que não polui poderá obter créditos a serem comercializados no mercado regulado.
A referida lei define crédito de carbono como:
“Ativo transacionável, autônomo, com natureza jurídica de fruto civil no caso de créditos de carbono florestais de preservação ou de reflorestamento – exceto os oriundos de programas jurisdicionais, desde que respeitadas todas as limitações impostas a tais programas por esta Lei –, representativo de efetiva retenção, redução de emissões ou remoção, nos termos dos incisos XXX e XXXI deste caput, de 1 tCO2e (uma tonelada de dióxido de carbono equivalente), obtido a partir de projetos ou programas de retenção, redução ou remoção de GEE, realizados por entidade pública ou privada, submetidos a metodologias nacionais ou internacionais que adotem critérios e regras para mensuração, relato e verificação de emissões, externos ao SBCE.
Doravante, as emissões de gases poluentes podem se converter em ativos financeiros negociáveis, recompensando financeiramente os investimentos na transição para a economia verde, atraindo investimentos internacionais e transformando o setor produtivo agrícola brasileiro. A lei também gera novas oportunidades de renda para os brasileiros, com a distribuição mais equitativa dos recursos econômicos, visando à melhoria da qualidade de vida de todos e à redução da pobreza.
A transformação do setor produtivo deverá se basear em um modelo de agricultura sustentável, com a utilização de técnicas que aumentem o armazenamento de carbono, a exemplo do plantio que reduza a erosão e melhore a retenção de água no solo, como nas agroflorestas. Além disso, prevê-se um controle eficiente da irrigação, melhorando a produtividade e evitando a perda significativa de água.
O Brasil submeteu, na COP 29, realizada no final de 2024, em Baku, Azerbaijão, uma ousada meta de redução de GEE para 2035 (NDC), com corte entre 59% e 67% de suas emissões em relação a 2005. Dentre as medidas para cumprir esse desafio, o Brasil irá operacionalizar o mercado de carbono nos próximos cinco anos, de acordo com o cronograma definido na lei. O programa de implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) será um pilar do Novo Brasil (Plano de Transformação Ecológica do Ministério da Fazenda) e contará com o apoio do Banco Mundial, por meio do programa Partnership for Market Implementation (PMI).
Na próxima COP 30, a ser realizada no Brasil em 2025, serão evidenciadas e debatidas as oportunidades geradas pelo mercado de carbono regulado. Isso será relevante para que o Brasil reforce seu protagonismo no cenário ambiental mundial, além de manter viva e pujante a ambição assumida por todos os signatários do Acordo de Paris, em 2015. Esse compromisso não se limita ao controle do aquecimento global, mas reflete um comprometimento maior com a vida, a solidariedade e o futuro de todos.
Fonte: Portal Monitor Mercantil
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Economia e sustentabilidade em só recipiente.
Cultive ecologicamente e contribua com a eliminação de plástico no planeta.
Mercado de carbono e sustentabilidade na medicina diagnóstica: enfrentando as mudanças climáticas
O percentual é equivalente à destruição de 400 campos de futebol por dia
O paper pot reduz o uso de plástico no meio ambiente, promovendo práticas agrícolas ecológicas e alinhadas com as diretrizes de ESG
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